11 de março de 2010

Fragmento de A insustetável leveza do ser

Deitar-se com uma mulher e dormir com ela, eis duas paixões não apenas diferentes e quase contraditórias. O amor não se manifesta pelo desejo de fazer amor (esse desejo se aplica a uma multidão inumerável de mulheres), mas pelo desejo do sono compartilhado (e esse desejo diz respeito a uma só mulher).

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Fragmento retirado do livro "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera. Será mesmo que o amor supera tudo, inclusive a ação do tempo? E qual peso tem nossas escolhas? O amor nos deixa mais pesados ou leves? Talvez um dia eu tente elucidar isso aqui. Por enquanto, vou compartilhando minhas dúvidas com o mundo.